A capital britânica Londres transformou-se no maior centro cultural europeu, na vanguarda da inovação e da criatividade no campo das artes plásticas, possuindo igualmente uma agenda bastante preenchida em termos de espectáculos musicais, teatrais e de bailado. De igual modo, está prestes a deter o título de maior praça financeira mundial, destronando assim o maior centro de negócios por excelência que ainda é hoje a praça de Nova Iorque.
Os índices que comprovam o aumento do fluxo turístico do ano passado, reflectem, em parte, a política que tem vindo a ser seguida, nomeadamente no apoio às artes plásticas, tendo como consequência a abertura a novos mercados, no plano cultural, de países como a Rússia, a China e a Índia. A praça financeira londrina está a ser “invadida” por capitais provenientes de empresas daquelas economias emergentes, que apostam neste mercado financeiro para rentabilizar os seus activos, pelo que se prevê que, em breve, venha a ocupar uma posição de liderança, a nível mundial.
Existe já uma política de intercâmbio cultural entre Londres e Beijing, cujo objectivo é a captação do mercado turístico chinês que, se prevê, em 2020 venha a atingir os 100 milhões de turistas. A realização dos jogos olímpicos em Beijing, em 2008, e em Londres, em 2012, está a facultar a aproximação entre estes dois países. Inclusivamente, o design do logótipo dos jogos de 2012, a ter lugar em Londres, foi inspirado na arte do grafitti que, certamente, chamará a atenção da camada mais jovem de visitantes, sobretudo da chinesa.
Altos patrocínios estão já a ser dados pelas empresas inglesas às actividades culturais chinesas, no apoio à deslocação de artistas chineses a Londres, incluindo o “tour” em 2008 da Companhia Real de Bailado chinesa. Por seu lado, deslocar-se-ão a Beijing, a Royal Ballet Company e a Royal Opera House, por altura dos jogos olímpicos em 2008, com vista a participarem em eventos culturais.
Mas, o apoio às artes, por parte das altas esferas inglesas tem um carácter abrangente. No próximo dia 22, terá início em Londres, a exposição de arte contemporânea “Recognize”, onde estão representados cerca de 40 artistas plásticos internacionais, a maior parte natural de países do Médio-oriente, cujo tema central é a natureza artística do objecto criado, longe da redutora interpretação do alcance político ou religioso. No mês de Julho terá lugar um festival de música indiano que está previsto concentrar em Londres financeiros, industriais, diplomatas e outras figuras ligadas à cultura.
Os índices que comprovam o aumento do fluxo turístico do ano passado, reflectem, em parte, a política que tem vindo a ser seguida, nomeadamente no apoio às artes plásticas, tendo como consequência a abertura a novos mercados, no plano cultural, de países como a Rússia, a China e a Índia. A praça financeira londrina está a ser “invadida” por capitais provenientes de empresas daquelas economias emergentes, que apostam neste mercado financeiro para rentabilizar os seus activos, pelo que se prevê que, em breve, venha a ocupar uma posição de liderança, a nível mundial.
Existe já uma política de intercâmbio cultural entre Londres e Beijing, cujo objectivo é a captação do mercado turístico chinês que, se prevê, em 2020 venha a atingir os 100 milhões de turistas. A realização dos jogos olímpicos em Beijing, em 2008, e em Londres, em 2012, está a facultar a aproximação entre estes dois países. Inclusivamente, o design do logótipo dos jogos de 2012, a ter lugar em Londres, foi inspirado na arte do grafitti que, certamente, chamará a atenção da camada mais jovem de visitantes, sobretudo da chinesa.
Altos patrocínios estão já a ser dados pelas empresas inglesas às actividades culturais chinesas, no apoio à deslocação de artistas chineses a Londres, incluindo o “tour” em 2008 da Companhia Real de Bailado chinesa. Por seu lado, deslocar-se-ão a Beijing, a Royal Ballet Company e a Royal Opera House, por altura dos jogos olímpicos em 2008, com vista a participarem em eventos culturais.
Mas, o apoio às artes, por parte das altas esferas inglesas tem um carácter abrangente. No próximo dia 22, terá início em Londres, a exposição de arte contemporânea “Recognize”, onde estão representados cerca de 40 artistas plásticos internacionais, a maior parte natural de países do Médio-oriente, cujo tema central é a natureza artística do objecto criado, longe da redutora interpretação do alcance político ou religioso. No mês de Julho terá lugar um festival de música indiano que está previsto concentrar em Londres financeiros, industriais, diplomatas e outras figuras ligadas à cultura.
Poder-se-à concluir que os países que apostarem no apoio aos eventos de carácter cultural, estarão na linha da frente em matéria de crescimento das suas actividades económicas ligadas ao turismo.
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