A candidata à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, Helena Roseta, com aquele ar de candura que lhe é conhecido, prepara-se para passar uma valente rasteira ao candidato socialista, até aqui à frente nas sondagens, indo aliar-se ao PSD e ao candidato independente Carmona Rodrigues, de acordo com as informações que nos acabam de chegar ao conhecimento, através da imprensa.
Já há algum tempo que a Sra. Arquitecta tem vindo a manifestar publicamente o seu descontentamento em relação à linha programática da actual direcção do PS, e tudo tem feito para chamar a atenção da opinião pública, no sentido de esta se virar a favor de uma corrente de pensamento que tem vindo a dar corpo a movimentos independentes (?) de cidadania e clubes de reflexão cujo único objectivo é a contestação e a oposição ao governo, embora palavras como “reinventar a democracia”, “activismo cívico” e “democracia representativa” façam parte do seu vocabulário.
É fácil, a partir das conhecidas fragilidades dos cidadãos, reconstruir uma imagem em que lhes é dada a solução para todos os seus problemas, por via da erudição reflexiva e eloquência dos doutos pensadores que integram aqueles ditos movimentos de cidadania. Difícil é, fazer com que na prática essas reflexões dêem frutos, e assinem um compromisso de honra com os cidadãos, que lhes garanta a satisfação das suas necessidades básicas, de modo a poderem viver com dignidade: o pleno emprego, a auto-estima e a devolução do seu estatuto de cidadão livre perante o Estado e a sociedade, membro de uma classe social diferenciada, sujeito não só de direitos e deveres, mas também sujeito criador desses mesmos direitos.
Helena Roseta ao ser levada por um impulso de vingança pessoal, não só estará a obstruir a aplicação de um bom programa de saneamento e gestão numa das câmaras mais importantes do nosso país, como estará a deixar cair por terra todos os seus princípios libertários de cidadã independente de quaisquer organizações politico-partidárias.
Já há algum tempo que a Sra. Arquitecta tem vindo a manifestar publicamente o seu descontentamento em relação à linha programática da actual direcção do PS, e tudo tem feito para chamar a atenção da opinião pública, no sentido de esta se virar a favor de uma corrente de pensamento que tem vindo a dar corpo a movimentos independentes (?) de cidadania e clubes de reflexão cujo único objectivo é a contestação e a oposição ao governo, embora palavras como “reinventar a democracia”, “activismo cívico” e “democracia representativa” façam parte do seu vocabulário.
É fácil, a partir das conhecidas fragilidades dos cidadãos, reconstruir uma imagem em que lhes é dada a solução para todos os seus problemas, por via da erudição reflexiva e eloquência dos doutos pensadores que integram aqueles ditos movimentos de cidadania. Difícil é, fazer com que na prática essas reflexões dêem frutos, e assinem um compromisso de honra com os cidadãos, que lhes garanta a satisfação das suas necessidades básicas, de modo a poderem viver com dignidade: o pleno emprego, a auto-estima e a devolução do seu estatuto de cidadão livre perante o Estado e a sociedade, membro de uma classe social diferenciada, sujeito não só de direitos e deveres, mas também sujeito criador desses mesmos direitos.
Helena Roseta ao ser levada por um impulso de vingança pessoal, não só estará a obstruir a aplicação de um bom programa de saneamento e gestão numa das câmaras mais importantes do nosso país, como estará a deixar cair por terra todos os seus princípios libertários de cidadã independente de quaisquer organizações politico-partidárias.
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