Ou eu muito me engano, ou são os apoiantes da Dra. Maria José Nogueira Pinto (MJNP) que vão assegurar a maioria absoluta a António Costa, nas próximas eleições autárquicas de Domingo.
O projecto de Revitalização da Baixa-Chiado sob “tutela” de MJNP surge aquando da negociação do acordo de coligação do seu partido de então com o PSD. No entanto, e, ao que consta, as divergências que posteriormente passaram a subsistir entre ela e a presidente da Assembleia Municipal, Paula Teixeira da Cruz, eram muitas, tendo mesmo ultrapassado o âmbito dos Paços do Concelho para se evidenciar na esfera do espaço público. No entanto, e apesar do clima de divergências internas adstritas aos dois partidos, o que precipitou a ruptura da coligação foi a escolha do gestor para a Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa-Chiado que acabou por não ser consensual entre as duas partes. A partir daí, e com a maioria do executivo camarário “desactivada”, assistiu-se a um sucedâneo de episódios insólitos que acabaram por culminar com a queda do referido executivo.
MJNP é uma profissional muito competente, com provas dadas por todos os sítios por onde tem passado, desde a Maternidade Alfredo da Costa à Santa Casa da Misericórdia, e não admira, por isso, que tenha sido convidada por António Costa, num eventual cenário de vitória nas eleições, a prosseguir com a dinamização do projecto que envolve a reconstrução do centro histórico da cidade de Lisboa.
Naquela que poderia vir a ser uma óptima jogada de antecipação por parte de Paulo Portas, sob pena deste ter que passar pela situação incómoda de não ver eleito o seu candidato, seria de toda a conveniência unir esforços com o candidato socialista, no sentido de ainda poderem viabilizar uma coligação entre estas duas forças partidárias, o que resultaria benéfico para ambos os partidos, sobretudo para António Costa que veria concretizado na prática o seu desejo de vir a trabalhar sob os auspícios de uma confortável maioria.
O projecto de Revitalização da Baixa-Chiado sob “tutela” de MJNP surge aquando da negociação do acordo de coligação do seu partido de então com o PSD. No entanto, e, ao que consta, as divergências que posteriormente passaram a subsistir entre ela e a presidente da Assembleia Municipal, Paula Teixeira da Cruz, eram muitas, tendo mesmo ultrapassado o âmbito dos Paços do Concelho para se evidenciar na esfera do espaço público. No entanto, e apesar do clima de divergências internas adstritas aos dois partidos, o que precipitou a ruptura da coligação foi a escolha do gestor para a Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa-Chiado que acabou por não ser consensual entre as duas partes. A partir daí, e com a maioria do executivo camarário “desactivada”, assistiu-se a um sucedâneo de episódios insólitos que acabaram por culminar com a queda do referido executivo.
MJNP é uma profissional muito competente, com provas dadas por todos os sítios por onde tem passado, desde a Maternidade Alfredo da Costa à Santa Casa da Misericórdia, e não admira, por isso, que tenha sido convidada por António Costa, num eventual cenário de vitória nas eleições, a prosseguir com a dinamização do projecto que envolve a reconstrução do centro histórico da cidade de Lisboa.
Naquela que poderia vir a ser uma óptima jogada de antecipação por parte de Paulo Portas, sob pena deste ter que passar pela situação incómoda de não ver eleito o seu candidato, seria de toda a conveniência unir esforços com o candidato socialista, no sentido de ainda poderem viabilizar uma coligação entre estas duas forças partidárias, o que resultaria benéfico para ambos os partidos, sobretudo para António Costa que veria concretizado na prática o seu desejo de vir a trabalhar sob os auspícios de uma confortável maioria.
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