Uma nota positiva condicionada para o PSD, por ter votado favoravelmente o projecto de construção do novo hospital de oncologia, a implementar na cidade de Lisboa. A nota é condicionada, na medida em que não se sabe se esta decisão foi tomada a pensar em facilitar o acesso e respectiva mobilidade dos familiares dos utentes e dos profissionais de saúde que todos os dias se deslocam a esta unidade hospitalar, ou, se este voto favorável foi movido pela existência de alguns laivos de ódios residuais recalcados, partilhados pelos órgãos dirigentes daquele partido, em relação ao presidente da Câmara Municipal de Oeiras.
Como era de esperar, o Dr. António Costa soma e segue com o seu projecto de gestão autárquica, na base daquele que foi o seu programa e tendo em conta as condicionantes que se lhe deverão estar a apresentar a cada passo.
No entanto, a mesma eficiência e prontidão já não são apanágio de um outro conhecido membro pertencente à mesma teia familiar, o Dr. Ricardo Costa.
O recente episódio que envolveu o Dr. Santana Lopes, na estação de televisão da Sic Notícias é digno de um meio de comunicação do terceiro mundo. O Dr. Santana Lopes, com todos os seus defeitos, foi primeiro-ministro deste país. Acedeu ao cargo porque as leis da República assim o permitiram. Como tal, deverá ser respeitado, assim como deverão ser respeitadas as nossas instituições políticas, os cidadãos e bem assim, o “capital de imagem” a partir do qual nos damos a conhecer ao exterior, e que faz com que Portugal ainda seja visto numa perspectiva diferente da de uma qualquer “República das Bananas”.
Como era de esperar, o Dr. António Costa soma e segue com o seu projecto de gestão autárquica, na base daquele que foi o seu programa e tendo em conta as condicionantes que se lhe deverão estar a apresentar a cada passo.
No entanto, a mesma eficiência e prontidão já não são apanágio de um outro conhecido membro pertencente à mesma teia familiar, o Dr. Ricardo Costa.
O recente episódio que envolveu o Dr. Santana Lopes, na estação de televisão da Sic Notícias é digno de um meio de comunicação do terceiro mundo. O Dr. Santana Lopes, com todos os seus defeitos, foi primeiro-ministro deste país. Acedeu ao cargo porque as leis da República assim o permitiram. Como tal, deverá ser respeitado, assim como deverão ser respeitadas as nossas instituições políticas, os cidadãos e bem assim, o “capital de imagem” a partir do qual nos damos a conhecer ao exterior, e que faz com que Portugal ainda seja visto numa perspectiva diferente da de uma qualquer “República das Bananas”.
No rescaldo do sucedido o Dr. Santana Lopes declarou: “eu só pergunto, se é assim que o país anda para a frente!?”, acrescentando eu: - por episódios como estes, alimentados por meios de comunicação como estes, é que os portugueses são vistos pelos políticos como cidadãos inábeis, politicamente incapacitados e, por conseguinte, sumariamente dispensáveis!
A estação de televisão Sic / Sic Notícias, às vésperas de comemorar o seu 15º aniversário, está longe de ser a estação difusora de conteúdos informativos (e de entretenimento) a que se arrogava no início, ao pretender ocupar um espaço deixado em aberto conducente a um tratamento inovador da informação e sua difusão, na vanguarda das linhas editoriais das suas congéneres do sector da comunicação em Portugal.
A Sic Notícias poderia usufruir de um estatuto de canal de referência, se optasse mais pela imparcialidade e menos pela visibilidade das minudências associadas à sede de protagonismos; se optasse pelos caminhos de uma maior abrangência de conteúdos ao nível do espaço europeu; se instituísse mais programas de debate diversificando os respectivos temas e seus intervenientes; se, periodicamente, promovesse a substituição dos vários “comentadores institucionais” que diariamente chegam até nós, não com o intuito de produzir conhecimento, mas com o de formatar opiniões, numa óptica de subserviência aos poderes institucionalizados.
Assim vai o país...
A estação de televisão Sic / Sic Notícias, às vésperas de comemorar o seu 15º aniversário, está longe de ser a estação difusora de conteúdos informativos (e de entretenimento) a que se arrogava no início, ao pretender ocupar um espaço deixado em aberto conducente a um tratamento inovador da informação e sua difusão, na vanguarda das linhas editoriais das suas congéneres do sector da comunicação em Portugal.
A Sic Notícias poderia usufruir de um estatuto de canal de referência, se optasse mais pela imparcialidade e menos pela visibilidade das minudências associadas à sede de protagonismos; se optasse pelos caminhos de uma maior abrangência de conteúdos ao nível do espaço europeu; se instituísse mais programas de debate diversificando os respectivos temas e seus intervenientes; se, periodicamente, promovesse a substituição dos vários “comentadores institucionais” que diariamente chegam até nós, não com o intuito de produzir conhecimento, mas com o de formatar opiniões, numa óptica de subserviência aos poderes institucionalizados.
Assim vai o país...
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